Este lugar no Uzbequistão é chamado pelos habitantes locais de "A Porta para o Inferno". Situa-se perto da pequena cidade de
Darvaz.
Há 35 anos, geólogos soviéticos efetuaram estudos de viabilidade para a extração de gás natural no lugar. E eles efetivamente encontraram o que estavam procurando. Durante as escavações, porém, foi descoberta uma caverna subterrânea de grande profundidade, repleta de um gás venenoso. Por causa dessa substância, as perfurações foram suspensas e alguém teve a brilhante idéia de "acender um pequeno fósforo" na boca da cavidade, a fim de que o conteúdo tóxico fosse consumido pelo processo de combustão. Eles também receavam que o gás escapasse do imenso buraco, trazendo consequências maléficas para a população.
Misteriosos buracos na Rússia
Este é um mistério curioso. Desde o fim dos anos
80, alguns estranhos buracos estão sendo encontrados por pessoas na região da
Rússia e Ucrânia. Estes buracos, absurdamente profundos, são
encontrados em locais remotos e ermos, no meio de florestas densas, onde não há
nenhuma estrada ou forma de acesso a máquinas para realizá-los.
Até agora os buracos terminam de modo tão misterioso quanto surgem. Não há nenhum tipo de jazida mineral, nem nada que aponte para uma explicação para a existência, muito menos que ajude a descobrir quem faz estes buracos.
Até agora os buracos terminam de modo tão misterioso quanto surgem. Não há nenhum tipo de jazida mineral, nem nada que aponte para uma explicação para a existência, muito menos que ajude a descobrir quem faz estes buracos.
A boca do inferno
Mais um nome relacionado a inferno, mas esse
realmente faz sentido.
No ano de 1962, um incêncio aparentemente inofensivo em um depósito de lixo em Centralia (Pensilvânia) se extendeu repentinamente pelo subsolo e incendiou uma mina de carvão situada embaixo da cidade. As chamas da superfície foram extintas pelos bombeiros, mas o carvão seguiu ardendo embaixo das casas até se converter em um monstro incontrolável que obrigou a cidade a se desalojar. Hoje em dia, Centralia é um lugar abandonado e fantasmagórico. O fogo ainda arde sob a cidade e há carvão suficiente para alimentar o fogo por até 250 anos.
Tem mais de 50.000 cruzes sobre
ela, e não, não é um cemitério.
As razões para os cruzamentos de estar lá é que há uma história que cada um que iria colocar a sua cruz nesta montanha seria um cara de sorte, por isso milhares de pessoas intalaram suas cruzes por ali.
Dizem que esta tradição surgiu antes do cristianismo chegou à Lituânia e é de origem pagã.
No ano de 1962, um incêncio aparentemente inofensivo em um depósito de lixo em Centralia (Pensilvânia) se extendeu repentinamente pelo subsolo e incendiou uma mina de carvão situada embaixo da cidade. As chamas da superfície foram extintas pelos bombeiros, mas o carvão seguiu ardendo embaixo das casas até se converter em um monstro incontrolável que obrigou a cidade a se desalojar. Hoje em dia, Centralia é um lugar abandonado e fantasmagórico. O fogo ainda arde sob a cidade e há carvão suficiente para alimentar o fogo por até 250 anos.
Colina das
Cruzes na Lituânia
As razões para os cruzamentos de estar lá é que há uma história que cada um que iria colocar a sua cruz nesta montanha seria um cara de sorte, por isso milhares de pessoas intalaram suas cruzes por ali.
Dizem que esta tradição surgiu antes do cristianismo chegou à Lituânia e é de origem pagã.
A cidade
fantasma enterrada na areia
Kolmanskop é uma cidade fantasma no sul da
Namíbia, a poucos quilómetros no interior do porto de Lüderitz. Em 1908,
Luederitz foi mergulhado em febre de diamantes e as pessoas correram para o
deserto da Namíbia, na esperança de fazer uma fortuna fácil. Dentro de dois
anos, uma cidade completa, com um casino, escolas, hospitais e edifícios
residenciais exclusivos, foi criada na areia do deserto estéril.
Mas logo após a queda nas vendas de diamantes, após a Primeira Guerra Mundial, o início do fim começou. Durante a década de 1950 a cidade estava deserta e as dunas começaram a recuperar o que sempre foi deles.
Logo, as telas metálicas em colapso e os bonitos jardins e ruas arrumadas foram enterrados sob a areia. Portas e janelas rangiam em suas dobradiças, vidros rachados olhava para o vazio através do deserto. Uma nova cidade fantasma tinha nascido.
Mas logo após a queda nas vendas de diamantes, após a Primeira Guerra Mundial, o início do fim começou. Durante a década de 1950 a cidade estava deserta e as dunas começaram a recuperar o que sempre foi deles.
Logo, as telas metálicas em colapso e os bonitos jardins e ruas arrumadas foram enterrados sob a areia. Portas e janelas rangiam em suas dobradiças, vidros rachados olhava para o vazio através do deserto. Uma nova cidade fantasma tinha nascido.
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EI ESCREVE ALGUMA COISA AI